Hereditário (dir.: Ari Aster, 2018) é um grande filme de terror, corajoso, assustador, indo até o limite em várias cenas e quando descobre o segredo da trama não me senti enganado e sim surpreso. Filmaço!
Agora... Tungstênio (dir.: Heitor Dhalia) é uma decepção. Não porque o filme seja ruim, mas assim como a versão cinematográfica do Watchman, não basta transformar os quadros em frame, precisa de algo a mais, como gostei muito o Livro/HQ, que já tem uma linguagem cinematográfica, o filme me parece vazio de personalidade. E a narração em off é terrível! Extremamente expositiva para dizer o que os personagens estão sentindo já que a imagem, atuação, direção e roteiro não dão conta. Talvez seja isso porque gostei menos do filme...
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